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RAÇA CHAROLÊS
RAÇA CHAROLÊS

A raça Charolês já existia há mais de 50 anos a.C., onde evoluiu lentamente no passado, e com muita rapidez no século XX. O gado habitava a comarca de Charolais, na região central da França, entre os fios Loire e Sâone.  Desde sua introdução no Brasil, em 1885, a raça Charolês deu um salto quantitativo que não se compara com nenhuma outra raça européia no país. Hoje, na região Sul está o maior rebanho da raça no Brasil. Atualmente, o rebanho Charolês está estimado em 200 mil animais. Quando se considera a tendência de mercado para a valorização de carcaças, a raça é especializada em produzir grande massa muscular, com pequena capa de gordura, associando sua qualidade rústica e adaptabilidade a uma variedade climática do frio ao subtropical. Um gado precoce e especializado em carne, destacando-se pelo grande rendimento de carcaça, estrutura física (conformação), com preponderantes características raciais e maturidade sexual. O desenvolvimento muscular se traduz em produção de carne, onde o esqueleto é o principal membro para essa referência.

No mercado brasileiro, a raça Charolês destaca-se pela boa altura e comprimento, pêlo curto, distribuição muscular harmônica, sem acúmulos de gordura, boa estrutura óssea, aprumos equilibrados e a capacidade reprodutiva avaliada por testes e exames adequados. Também apresentando um bom acabamento e uma carne macia.

A linhagem brasileira é resultante de três padrões distintos: o francês (animais de maior massa muscular), o inglês (gado mais elevado, mais comprido, mais moderno); o argentino (intermediário entre os tipos francês e inglês). Originou, assim, a raça Charolês de pelagem clara e grande porte.